sábado, 30 de janeiro de 2010

II CONJOCA - Congresso para Jovens Católicos (dia: 29/01/2010)


Terceiro dia do Nosso Congresso

Ontem aconteceu o 3º e último dia do nosso congresso.
Estava maravilhoso!
O ministério de Música aqui de Anicuns Conduziu a animação e a Oração Inicial.
Tivemos a apresentação do video Clip com os Melhores Momentos do Congresso.
Depois tivemos a participação da banda Imaculado Coração de Maria, da Cidade de São Luiz. no encerramento, Pe Carlos deu a benção a todos os presentes.
Foi pura animação e alegria.
A praça de alimentação ficou por conta da Catequese e do Cursilho.


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

II CONJOCA - Programação para Hoje (29/01/2010)

Show Evangelizador com Ministério de Música:
"IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA" - São Luis
Com participação dos Mnistérios de Música de Nossa Paróquia.
[Centro de Convenções Pe. Mathias]

*Haverá praça de alimentação com a participação dos Movimentos e Pastorais.

II CONJOCA - Congresso para Jovens Católicos (dia: 28/01/2010)

Segundo dia do nosso congresso.
Com a Presença do Sargento Paulino e do Soldado Gomes, a Juventude Anicuense foi brindada com uma belíssima palestra. Depois de falar sobre malefícios das drogas, o Sargento trouxe a citação bíblica de I Cor3, 16-17 que nos lembra que somos templos do Espirito Santo.
Ao final de sua colocação convocou a todos os presentes para se tornarem combatentes contra o mal das drogas e pediu para que não sejamos indiferentes ao próximo.
A praça de alimentação foi organizada pelo movimento de cursilhos e ECC.
Parabéns pela participação de todos no congresso.



II CONJOCA - Congresso para Jovens Católicos (dia: 27/01/2010)

Primeiro dia do nosso congresso com a Santa Missa festiva, na Igreja Matriz, aconteceu a abertura do II Conjoca.
Na saudação inicial, o Pe Carlinhos Citou a palavra do Papa à Juventude:
"Olhando tantos jovens aqui presentes que belo horizonte nós temos".

No video clip fizemos memória do nosso I CONJOCA.
A Santa Missa contou com a presença expressiva da nossa Comunidade.



Conversão a partir da Palavra semeada


Mc 4,26-34
Dizia também: O Reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra. Dorme, levanta-se, de noite e de dia, e a semente brota e cresce, sem ele o perceber. Pois a terra por si mesma produz, primeiro a planta, depois a espiga e, por último, o grão abundante na espiga. Quando o fruto amadurece, ele mete-lhe a foice, porque é chegada a colheita. Dizia ele: A quem compararemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos? É como o grão de mostarda que, quando é semeado, é a menor de todas as sementes. Mas, depois de semeado, cresce, torna-se maior que todas as hortaliças e estende de tal modo os seus ramos, que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra. Era por meio de numerosas parábolas desse gênero que ele lhes anunciava a palavra, conforme eram capazes de compreender. E não lhes falava, a não ser em parábolas; a sós, porém, explicava tudo a seus discípulos.

Comentário
A vida é uma tarefa que compartilhamos com Deus. Primeiro, nós fazemos a nossa parte. Depois, Deus faz a sua. Portanto, nada do que fazemos deixa de afetar o futuro – cheguemos ou não a vê-lo realizar-se em nossa vida.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A Palavra não é para ficar escondida


Mc 4,21-25
Dizia-lhes ainda: Traz-se porventura a candeia para ser colocada debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não é para ser posta no candeeiro? Porque nada há oculto que não deva ser descoberto, nada secreto que não deva ser publicado. Se alguém tem ouvidos para ouvir, que ouça. Ele prosseguiu: Atendei ao que ouvis: com a medida com que medirdes, vos medirão a vós, e ainda se vos acrescentará. Pois, ao que tem, se lhe dará; e ao que não tem, se lhe tirará até o que tem.

Comentário

É muito fácil exigir dos outros que realizem as expectativas que temos a respeito deles sem nos importar com o que eles esperam de nós. E, não obstante, entender as fraquezas dos outros provém da aceitação de nossa própria fraqueza. É nesse momento que Deus nos julga também com misericórdia.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Palavra é a semente


Mc 4,1-20
Jesus pôs-se novamente a ensinar, à beira do mar, e aglomerou-se junto dele tão grande multidão, que ele teve de entrar numa barca, no mar, e toda a multidão ficou em terra na praia. E ensinava-lhes muitas coisas em parábolas. Dizia-lhes na sua doutrina: Ouvi: Saiu o semeador a semear. Enquanto lançava a semente, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram. Outra parte caiu no pedregulho, onde não havia muita terra; o grão germinou logo, porque a terra não era profunda; mas, assim que o sol despontou, queimou-se e, como não tivesse raiz, secou. Outra parte caiu entre os espinhos; estes cresceram, sufocaram-na e o grão não deu fruto. Outra caiu em terra boa e deu fruto, cresceu e desenvolveu-se; um grão rendeu trinta, outro sessenta e outro cem. E dizia: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça! Quando se acharam a sós, os que o cercavam e os Doze indagaram dele o sentido da parábola. Ele disse-lhes: A vós é revelado o mistério do Reino de Deus, mas aos que são de fora tudo se lhes propõe em parábolas. Desse modo, eles olham sem ver, escutam sem compreender, sem que se convertam e lhes seja perdoado. E acrescentou: Não entendeis essa parábola? Como entendereis então todas as outras? O semeador semeia a palavra. Alguns se encontram à beira do caminho, onde ela é semeada; apenas a ouvem, vem Satanás tirar a palavra neles semeada. Outros recebem a semente em lugares pedregosos; quando a ouvem, recebem-na com alegria; mas não têm raiz em si, são inconstantes, e assim que se levanta uma tribulação ou uma perseguição por causa da palavra, eles tropeçam. Outros ainda recebem a semente entre os espinhos; ouvem a palavra, mas as preocupações mundanas, a ilusão das riquezas, as múltiplas cobiças sufocam-na e a tornam infrutífera. Aqueles que recebem a semente em terra boa escutam a palavra, acolhem-na e dão fruto, trinta, sessenta e cem por um.


Comentário

Não basta simplesmente ouvir a Palavra de Deus. É preciso continuar a cultivá-la e dela cuidar dentro de nós para que, com o tempo, amadureça e dê fruto, apesar das fadigas da vida.


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Igrejas são as sementes do Reino

Mc 3,31-35

Chegaram sua mãe e seus irmãos e, estando do lado de fora, mandaram chamá-lo. Ora, a multidão estava sentada ao redor dele; e disseram-lhe: "Tua mãe e teus irmãos estão aí fora e te procuram." Ele respondeu-lhes: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?" E, correndo o olhar sobre a multidão, que estava sentada ao redor dele, disse: "Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Aquele que faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe."

Comentário

Jesus se dirige a todos os que o seguem no caminho do amor aos irmãos e os inclui em sua família. É esta a vontade de Deus: Que nos amemos uns aos outros.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Boa-Nova a toda criatura!


Mc 16,15-18

E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados.

Comentário
Fomos enviados para ensinar aos outros o que Jesus nos ensinou: como viver, como amar e como transformar o mundo em um lugar melhor do que era quando a ele chegamos.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Jesus constitui sua equipe de apóstolos

Mc 3,13-19
Depois, subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele. Designou doze dentre eles para ficar em sua companhia. Ele os enviaria a pregar, com o poder de expulsar os demônios. Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer Filhos do Trovão. Ele escolheu também André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o Zelador; e Judas Iscariotes, que o entregou.

Comentário
Tal como sucedeu aos apóstolos, fomos escolhidos para viver uma relação especial com Jesus. O desafio está em nos comprometermos, em deixar de lado a trivialidade que nos rodeia e nos concentrarmos em chegar a ser um com ele.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Todos vão ao encontro de Jesus



Mc 3,7-12
Jesus retirou-se com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão, vinda da Galileia. E da Judéia, de Jerusalém, da Iduméia, do além-Jordão e dos arredores de Tiro e de Sidônia veio a ele uma grande multidão, ao ouvir o que ele fazia. Ele ordenou a seus discípulos que lhe aprontassem uma barca, para que a multidão não o comprimisse. Curou a muitos, de modo que todos os que padeciam de algum mal se arrojavam a ele para o tocar. Quando os espíritos imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: Tu és o Filho de Deus! Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer.

Comentário
Ser discípulo de Jesus é recordar sempre que toda ação tem suas consequências. Tudo o que fazemos significa algo para alguém. Cada um de nossos atos aproxima os outros de Jesus ou os afasta mais dele

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Jesus revela a face de Deus




Mc 3,1-6
Noutra vez, entrou ele na sinagoga e achava-se ali um homem que tinha a mão seca. Ora, estavam-no observando se o curaria no dia de sábado, para o acusarem. Ele diz ao homem da mão seca: "Vem para o meio." Então lhes pergunta: "É permitido fazer o bem ou o mal no sábado? Salvar uma vida ou matar?" Mas eles se calavam. Então, relanceando um olhar indignado sobre eles, e contristado com a dureza de seus corações, diz ao homem: "Estende tua mão!" Ele estendeu-a e a mão foi curada. Saindo os fariseus dali, deliberaram logo com os herodianos como o haviam de perder.

Comentário
Jesus havia advertido os fariseus, em muitas ocasiões, para que não se servissem das leis como desculpa para não fazer o bem. Esta é a lição que devemos aprender: não cair na tentação de acreditar que fazer o bem e ser bom seja a mesma coisa.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Somos chamados a abrir caminhos


Mc 2,23-28
Num dia de sábado, o Senhor caminhava pelos campos e seus discípulos, andando, começaram a colher espigas. Os fariseus observaram-lhe: "Vede! Por que fazem eles no sábado o que não é permitido?" Jesus respondeu-lhes: "Nunca lestes o que fez Davi, quando se achou em necessidade e teve fome, ele e os seus companheiros? Ele entrou na casa de Deus, sendo Abiatar príncipe dos sacerdotes, e comeu os pães da proposição, dos quais só aos sacerdotes era permitido comer, e os deu aos seus companheiros." E dizia-lhes: "O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado; e, para dizer tudo, o Filho do homem é senhor também do sábado."

Comentário

Prevalece a lei do Amor
Quando damos mais importância às leis e aos ritos que às necessidades das pessoas, perdemos completamente o sentido da vida. Esquecemos de quem foi Jesus e do que veio nos ensinar. E, acima de tudo, foge-nos o significado da verdadeira santidade.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A novidade de Jesus é o Espírito


2ª Semana do Tempo Comum

Mc 2,18-22
Ora, os discípulos de João e os fariseus jejuavam. Por isso, foram-lhe perguntar: "Por que jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, mas os teus discípulos não jejuam?" Jesus respondeu-lhes: "Podem porventura jejuar os convidados das núpcias, enquanto está com eles o esposo? Enquanto têm consigo o esposo, não lhes é -possível jejuar. Dias virão, porém, em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão. "Ninguém prega retalho de pano novo em roupa velha; do contrário, o remendo arranca novo pedaço da veste usada e torna-se pior o rasgão. E ninguém põe vinho novo em odres velhos; se o fizer, o vinho os arrebentará e perder-se-á juntamente com os odres, mas para vinho novo, odres novos.”

Comentário
A vida é constituída por altos e baixos: às vezes é maravilhosa, às vezes é penosa. É próprio de gente sábia reconhecer as duas faces da vida. E embora não tenhamos sido criados para a tristeza, mas para a felicidade e a alegria, espera-se de nós que encontremos Deus em cada situação.

sábado, 16 de janeiro de 2010

O Chamado de Mateus


Mc 2,13-17
Jesus saiu de novo para perto do mar e toda a multidão foi ter com ele, e ele os ensinava. Quando ia passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto da arrecadação e disse-lhe: "Segue-me." E Levi, levantando-se, seguiu-o. Em seguida, pôs-se à mesa na sua casa e muitos cobradores de impostos e pecadores tomaram lugar com ele e seus discípulos; com efeito, eram numerosos os que o seguiam. Os escribas, do partido dos fariseus, vendo-o comer com as pessoas de má vida e publicamos, diziam aos seus discípulos: "Ele come com os publicamos e com gente de má vida? " Ouvindo-os, Jesus replicou: "Os sãos não precisam de médico, mas os enfermos; não vim chamar os justos, mas os pecadores."
Comentário

A pergunta que o Evangelho de hoje nos propõe é difícil: a quem buscamos, de quem procuramos ser amigos? De quem somos mais dependentes na vida? A maioria do povo não precisa de nós; basta-se a si mesmo. Mas existem outros que realmente precisam de nós. A essas pessoas é que temos a obrigação de ajudar.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A cura do paralítico

Mc 2,1-12
Alguns dias depois, Jesus entrou novamente em Cafarnaum e souberam que ele estava em casa. Reuniu-se uma tal multidão, que não podiam encontrar lugar nem mesmo junto à porta. E ele os instruía. Trouxeram-lhe um paralítico, carregado por quatro homens. Como não pudessem apresentar-lho por causa da multidão, descobriram o teto por cima do lugar onde Jesus se achava e, por uma abertura, desceram o leito em que jazia o paralítico. Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: "Filho, perdoados te são os pecados." Ora, estavam ali sentados alguns escribas, que diziam uns aos outros: "Como pode este homem falar assim? Ele blasfema. Quem pode perdoar pecados senão Deus?" Mas Jesus, penetrando logo com seu espírito tios seus íntimos pensamentos, disse-lhes: "Por que pensais isto nos vossos corações? Que é mais fácil dizer ao paralítico: Os pecados te são perdoados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito e anda? Ora, para que conheçais o poder concedido ao Filho dó homem sobre a terra (disse ao paralítico), eu te ordeno: levanta-te, toma o teu leito e vai para casa." No mesmo instante, ele se levantou e, tomando o. leito, foi-se embora à vista de todos. A, multidão inteira encheu-se de profunda admiração e puseram-se a louvar a Deus, dizendo: "Nunca vimos coisa semelhante."

Comentário
Jesus nos mostra aqui o que todos sabemos: faças tu o que fizeres, sempre haverá pessoas que te criticarão sem prestar atenção ao serviço que realizas. Mas Jesus nos ensina o que fazer nesses casos: seguir em frente. Faze tu o que tens de fazer em te importares com quem procura impedi-lo.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Jesus Cura um Leproso


Mc 1,40-45
Aproximou-se dele um leproso, suplicando-lhe de joelhos: "SeAdicionar imagem queres, podes limpar-me." Jesus compadeceu-se dele, estendeu a mão, tocou-o e lhe disse: "Eu quero, sê curado." E imediatamente desapareceu dele a lepra e foi purificado. Jesus o despediu imediatamente com esta severa admoestação: "Vê que não o digas a ninguém; mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta, pela tua purificação, a oferenda prescrita por Moisés para lhe servir de testemunho." Este homem, porém, logo que se foi, começou a propagar e divulgar o acontecido, de modo que Jesus não podia entrar publicamente numa cidade. Conservava-se fora, nos lugares despovoados; e de toda parte vinham ter com ele.

Comentário
Quando estendemos nossa mão para aqueles que dela necessitam – os famintos, os abandonados, os enfermos, os pobres –, quando pomos em risco por eles a nossa integridade, nossa saúde, nossa reputação, como fez Jesus, transformamo-nos em curadores que Jesus quer que sejamos.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010


Jesus cura a sogra de Pedro

1ª Semana do Tempo Comum
Mc 1,29-39
Assim que saíram da sinagoga, dirigiram-se com Tiago e João à casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama, com febre; e sem tardar, falaram-lhe a respeito dela. Aproximando-se ele, tomou-a pela mão e levantou-a; imediatamente a febre a deixou e ela pôs-se a servi-los. À tarde, depois do pôr-do-sol, levaram-lhe todos os enfermos e possessos do demônio. Toda a cidade estava reunida diante da porta. Ele curou muitos que estavam oprimidos de diversas doenças, e expulsou muitos demônios. Não lhes permitia falar, porque o conheciam. De manhã, tendo-se levantado muito antes do amanhecer, ele saiu e foi para um lugar deserto, e ali se pôs em oração. Simão e os seus companheiros saíram a procurá-lo. Encontraram-no e disseram-lhe: "Todos te procuram." E ele respondeu-lhes: "Vamos às aldeias vizinhas, para que eu pregue também lá, pois, para isso é que vim." Ele retirou-se dali, pregando em todas as sinagogas e por toda a Galileia, e expulsando os demônios.

Comentário

As palavras de Jesus são claras: não fomos enviados somente aos “nossos”. Precisamos viver de tal maneira que todo mundo reconheça que a Palavra de Deus em nós se torna vida.

Nascemos para ser uma bênção para o mundo

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Jesus ensina com autoridade

Mc 1,21b-28

Chegaram à cidade de Cafarnaum, e, no sábado, ele foi ensinar na sinagoga. As pessoas que o escutavam ficaram muito admiradas com a sua maneira de ensinar. É que Jesus ensinava com a autoridade dele mesmo e não como os mestres da Lei. Então chegou ali um homem que estava dominado por um espírito mau. O homem gritou:
- O que quer de nós, Jesus de Nazaré? Você veio para nos destruir? Sei muito bem quem é você: é o Santo que Deus enviou!
Então Jesus ordenou ao espírito mau:
- Cale a boca e saia desse homem!
Aí o espírito sacudiu o homem com violência e, dando um grito, saiu dele. Todos ficaram espantados e diziam uns para os outros:
- Que quer dizer isso? É um novo ensinamento dado com autoridade. Ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem.
E a fama de Jesus se espalhou depressa por toda a região da Galiléia.

Comentário do Evangelho

Preocupação com os mais vulneráveis

Após o chamado dos quatro primeiros discípulos às margens do Mar da Galileia, Marcos narra um dia de estada de Jesus em Cafarnaum, com quatro episódios: a cura do homem com um espírito impuro em uma sinagoga, a cura da sogra de Pedro, diversas curas ao entardecer, e a retirada a um lugar solitário seguindo-se a partida para uma viagem por toda a Galileia.
Mateus, em seu Evangelho, destaca que Jesus, após a prisão de João, por quem fora batizado, voltou para a Galileia e foi morar em Cafarnaum.
Na narrativa de hoje, a expulsão do espírito impuro do homem na sinagoga é resultado do ensinamento novo de Jesus. Sua palavra, com autoridade, remove o espírito impuro que domina a sinagoga, fundada na doutrina dos escribas e na submissão à Lei, e liberta as mentes e os corações. A novidade de Jesus é a revelação do Reino do amor que promove a vida plena, onde todos se encontram em comunhão com o Pai.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Jesus anunciava a boa notícia

Mc 1,14-20

Depois que João foi preso, Jesus seguiu para a região da Galileia e ali anunciava a boa notícia que vem de Deus. Ele dizia:
- Chegou a hora, e o Reino de Deus está perto. Arrependam-se dos seus pecados e creiam no evangelho.
Jesus estava andando pela beira do lago da Galiléia quando viu dois pescadores. Eram Simão e o seu irmão André, que estavam no lago, pescando com redes. Jesus lhes disse:
- Venham comigo, que eu ensinarei vocês a pescar gente.
Então eles largaram logo as redes e foram com Jesus.
Um pouco mais adiante Jesus viu outros dois irmãos. Eram Tiago e João, filhos de Zebedeu, que estavam no barco deles, consertando as redes. Jesus chamou os dois, e eles deixaram Zebedeu, o seu pai, e os empregados no barco e foram com ele.

Comentário do Evangelho

Chegou o tempo

Jesus procurou o batismo de João, com o que reconhecia o valor de seu anúncio libertador.
Depois da morte de João, volta para sua terra, a Galileia, desprezada pelos judeus da Judeia. Em seu anúncio, Jesus segue o estilo de João Batista: chegou o tempo, o Reino é iminente, convertei-vos. Conversão é ruptura em relação à "ordem" tradicional que gera a exclusão e favorece as elites, é mudança de vida que tem em vista a construção do Reino.
Jesus chama seus primeiros discípulos à beira do Mar da Galileia. Mar, horizonte ameaçador, fronteira para o novo, convite à ousadia e à aventura. São de famílias de humildes pescadores. Simão e André, nomes de origem grega, e Tiago e João, de origem hebraica. Marcos busca a imagem de "pescadores de homens" nos profetas Amós e Ezequiel, ondea pesca do Senhor é o julgamento dos ricos e poderosos. Simão e André, Tiago e João abandonam sua rotina do dia a dia, não para fugir do mundo, mas sim para, com liberdade, transformá-lo, no seguimento de Jesus.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Evangelho do dia - Jesus cura um leproso



Leitura Orante

Lc 5,12-16

Certa vez Jesus estava numa cidade onde havia um homem que tinha o corpo todo coberto de lepra. Quando viu Jesus, o leproso se ajoelhou diante dele, encostou o rosto no chão e pediu:
- Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quiser!
Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse:
- Sim! Eu quero. Você está curado.
No mesmo instante a lepra desapareceu. Então Jesus lhe deu esta ordem:
- Escute! Não conte isso para ninguém, mas vá pedir ao sacerdote que examine você. Depois, a fim de provar para todos que você está curado, vá oferecer o sacrifício que Moisés ordenou.
Mas as notícias a respeito de Jesus se espalhavam ainda mais, e muita gente vinha para ouvi-lo e para ser curada das suas doenças. Porém Jesus ia para lugares desertos e orava.

Comentário do Evangelho

Em vez de contagiar-se, Jesus purifica o leproso

Lucas, como Marcos, coloca este episódio da purificação do leproso no início do ministério de Jesus. Na tradição bíblica havia as duas curas de leprosos: a cura de Natã por Elias e a cura de Miriam por intercessão de Moisés, seu irmão. Com esta narrativa de purificação do leproso Jesus é inserido nesta tradição. A originalidade, em Jesus, é o efeito libertador de sua presença física e seu próprio toque.
O gesto de Jesus revela a sua indiferença diante do preceito legal, pois, segundo a Lei, pelo seu toque no leproso ele próprio passaria a ser considerado, também, um impuro. Porém há uma inversão de valores: em vez de Jesus contagiar-se, é o leproso que fica purificado. Isso significa uma subversão da ordem instituída: o sistema que exclui os impuros e pecadores é abolido pela nova prática de Jesus que acolhe a todos, sem discriminação. Lucas narra com frequência os momentos de oração de Jesus. A oração é a fonte que ilumina, nutre, e fortalece a ação missionária, voltada para as multidões.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Jesus anuncia a Boa Nova


O programa de Jesus
Lc 4,14-22a

Jesus voltou para a região da Galiléia, e o poder do Espírito Santo estava com ele. As notícias a respeito dele se espalhavam por toda aquela região. Ele ensinava nas sinagogas e era elogiado por todos.
Jesus foi para a cidade de Nazaré, onde havia crescido. No sábado, conforme o seu costume, foi até a sinagoga. Ali ele se levantou para ler as Escrituras Sagradas, e lhe deram o livro do profeta Isaías. Ele abriu o livro e encontrou o lugar onde está escrito assim:

"O Senhor me deu o seu Espírito.
Ele me escolheu para levar boas notícias
aos pobres
e me enviou para anunciar a liberdade
aos presos,
dar vista aos cegos,
libertar os que estão sendo oprimidos
e anunciar que chegou o tempo
em que o Senhor salvará o seu povo."

Jesus fechou o livro, entregou-o para o ajudante da sinagoga e sentou-se. Todas as pessoas ali presentes olhavam para Jesus sem desviar os olhos. Então ele começou a falar. Ele disse:
- Hoje se cumpriu o trecho das Escrituras Sagradas que vocês acabam de ouvir.
Todos começaram a elogiar Jesus, admirados com a sua maneira agradável e simpática de falar.

Comentário do Evangelho
Uma das características do evangelista Lucas é colocar em evidência o escândalo da divisão da sociedade em ricos e pobres. Jesus vem ao encontro destes pobres para resgatar-lhes a vida e a dignidade.
O Espírito, que já pairava sobre Jesus no Batismo, consagra-o para o anúncio da Boa Nova, iniciado por João Batista. É a chegada do Reino de justiça, com a libertação dos pobres oprimidos.
Lucas apresenta a inauguração explícita do ministério de Jesus em uma sinagoga de Nazaré, com a leitura do texto de Isaías que fala na evangelização dos pobres e na libertação dos oprimidos. Jesus identifica-se com essa missão. Diante da leitura e do anúncio de Jesus, todos ficam maravilhados.
Contudo, esse "maravilhar-se" só tem sentido se levar à conversão de vida e à prática do amor libertador.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Ver Jesus como ele é

Mc 6,45-52

Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o povoado de Betsaida, no lado leste do lago, enquanto ele mandava o povo embora. Depois de se despedir dos discípulos, Jesus subiu um monte a fim de orar ali. Quando chegou a noite, o barco estava no meio do lago, e Jesus estava em terra, sozinho. Ele viu que os discípulos estavam remando com dificuldade porque o vento soprava contra eles. Já de madrugada, entre as três e as seis horas, Jesus foi até lá, andando em cima da água, e ia passar adiante deles.
Quando viram Jesus andando em cima da água, os discípulos pensaram que ele era um fantasma e começaram a gritar. Todos ficaram apavorados com o que viram. Mas logo Jesus falou com eles, dizendo:
- Coragem, sou eu! Não tenham medo!
Aí subiu no barco com eles, e o vento se acalmou. Os discípulos estavam completamente apavorados. É que a mente deles estava fechada, e eles não tinham entendido o milagre dos pães.

Comentário do Evangelho

Quais são os ventos contrários?

Esta narrativa, didática e carregada de simbolismos, é de complexa interpretação.
Após a partilha dos pães, Jesus força a partida dos discípulos, e se põe a orar, após despedir a multidão. Os discípulos, no barco, no meio do mar, encontravam-se paralisados pelo vento contrário. Eles estavam sós, enviados em missão em território gentílico. O vento contrário são o medo e a resistência diante da responsabilidade que devem assumir. Esse mar, símbolo do caos e da morte, deve ser atravessado pelos discípulos em sua ação missionária, apesar das resistências em contrário.
Jesus, com a partilha dos pães, revela o caminho para a superação deste caos. É o "andar sobre as águas". Os discípulos não compreendem e sentem medo diante de sua responsabilidade.
Com sua narrativa, Marcos está se dirigindo a nós. Adverte-nos e convida-nos a aderir ao projeto missionário e transformador de Jesus.

Folia de Reis

Folia de Reis

Folia de Reis é um festejo de origem portuguesa ligado às comemorações do culto católico do Natal, trazido para o Brasil ainda nos primórdios da formação da identidade cultural brasileira, e que ainda hoje mantém-se vivo nas manifestações folclóricas de muitas regiões do país.
Em Anicuns também é uma tradição viva em muitas familias.

Origens

Na tradição católica, a passagem bíblica em que Jesus foi visitado por reis magos, converteu-se na tradicional visitação feita pelos três "Reis Magos", denominados Melchior, Baltazar e Gaspar, os quais passaram a ser referenciados como santos a partir do século VIII.
Fixado o nascimento de Jesus Cristo a 25 de dezembro, adotou-se a data da visitação dos Reis Magos como sendo o dia 6 de janeiro que, em alguns países de origem latina, especialmente aqueles cuja cultura tem origem espanhola, passou a ser a mais importante data comemorativa católica, mais importante, inclusive, que o próprio Natal. No estado do Rio de Janeiro, os grupos realizam folias até o dia 20 de Janeiro, dia de São Sebastião e padroeiro do Estado.
Na cultura tradicional brasileira, os festejos de Natal eram comemorados por grupos que visitavam as casas tocando músicas alegres em louvor aos "Santos Reis" e ao nascimento de Cristo; essas manifestações festivas estendiam-se até a data consagrada aos Reis Magos. Trata-se de uma tradição originária de Portugal que ganhou força especialmente no século XIX e mantem-se viva em muitas regiões do país, sobretudo nas pequenas cidades dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro, dentre outros.
Na cidade de Muqui, sul do Espírito Santo, acontece desde 1950 o Encontro Nacional de Folia de Reis, que reúne cerca de 90 grupos de Folias do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. É o maior e mais antigo encontro de Folias de Reis do país. O evento é organizado pela Secretaria de Cultura do Município e tem data móvel.

O "Terno" de Reis ou "Folia" de Reis

Monumento aos Reis Magos em Natal, atesta a tradição dos Santos Reis.
No Brasil a visitação das casas, que dura do final de dezembro até o dia de Reis, é feita por grupos organizados, muitos dos quais motivados por propósitos sociais e filantrópicos. Cada grupo, chamado em alguns lugares de Folia de Reis, em outros Terno de Reis, é composto por músicos tocando instrumentos, em sua maioria de confecção caseira e artesanal, como tambores, reco-reco, flauta e rabeca (espécie de violino rústico), além da tradicional viola caipira e da acordeon, também conhecida em certas regiões como sanfona, gaita ou pé-de-bode.
Além dos músicos instrumentistas e cantores, o grupo muitas vezes se compõe também de dançarinos, palhaços e outras figuras folclóricas devidamente caracterizadas segundo as lendas e tradições locais. Todos se organizam sob a liderança do Capitão da Folia e seguem com reverência os passos da bandeira, cumprindo rituais tradicionais de inquestionável beleza e riqueza cultural.
As canções são sempre sobre temas religiosos, com exceção daquelas tocadas nas tradicionais paradas para jantares, almoços ou repouso dos foliões, onde acontecem animadas festas com cantorias e danças típicas regionais, como catira, moda de viola e cateretê. Contudo ao contrário dos Reis da tradição, o propósito da folia não é o de levar presentes mas de recebê-los do dono da casa para finalidades filantrópicas, exceto, obviamente, as fartas mesas dos jantares e as bebidas que são oferecidas aos foliões.

Grupos incrementados
Uma das formas de sobrevivência da manifestação folclórica, especialmente nas grandes cidades, foi a incorporação nos Ternos de elementos figurativos, com a finalidade de promover apresentações para turistas.

Canções

Em algumas regiões as canções de Reis são por vezes ininteligíveis, dado o caos sonoro produzido. Isto ocorre quase sempre porque o ritmo ganhou, ao longo do tempo, contornos de origens africanas com fortes batidas e com um clímax de entonação vocal. Contudo, um componente permanece imutável: a canção de chegada, onde o líder (ou Capitão) pede permissão ao dono da casa para entrar, e a canção da despedida, onde a Folia agradece as doações e a acolhida, e se despede.

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Evangelho do dia - A partilha do pão


Leitura Orante

Mc 6,34-44

Quando Jesus desceu do barco, viu a multidão e teve pena daquela gente porque pareciam ovelhas sem pastor. E começou a ensinar muitas coisas.
De tardinha, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram:
- Já é tarde, e este lugar é deserto. Mande esta gente embora, a fim de que vão aos sítios e povoados de perto daqui e comprem alguma coisa para comer.
Mas Jesus respondeu:
- Dêem vocês mesmos comida a eles.
Os discípulos disseram:
- Para comprarmos pão para toda esta gente, nós precisaríamos de duzentas moedas de prata.
Jesus perguntou:
- Quantos pães vocês têm? Vão ver.
Os discípulos foram ver e disseram:
- Temos cinco pães e dois peixes.
Então Jesus mandou o povo sentar-se em grupos na grama verde. Todos se sentaram em grupos de cem e de cinqüenta. Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus. Depois partiu os pães e os entregou aos discípulos para que eles distribuíssem ao povo. E também dividiu os dois peixes com todos. Todos comeram e ficaram satisfeitos. E os discípulos ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Foram cinco mil os homens que comeram os pães.

Comentário do Evangelho

O banquete da vida

Esta narrativa da refeição partilhada que promove a vida da multidão faz um contraste com o banquete de herodes que termina com a morte de João Batista, narrado anteriormente por Marcos. Enquanto Jesus acolhe a multidão, com compaixão, os discípulos pensam em despedi-las. Jesus devolve a responsabilidade aos discípulos:
em vez de despedir a multidão cabe-lhes atendê-la em suas expectativas. A prática da partilha do pão é a característica do banquete do Reino. A atitude de Jesus é modelo para a ação missionária. É a acolhida compassiva à multidão, e o ensino, com gestos concretos, com caráter solidário e organizativo para o atendimento de suas necessidades.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Evangelho do dia - Jesus começou a anunciar


Leitura Orante

Mt 4,12-17.23-25

Quando Jesus soube que João tinha sido preso, foi para a região da Galileia. Não ficou em Nazaré, mas foi morar na cidade de Cafarnaum, na beira do lago da Galileia, nas regiões de Zebulom e Naftali. Isso aconteceu para se cumprir o que o profeta Isaías tinha dito:

"Terra de Zebulom e terra de Naftali,
na direção do mar,
do outro lado do rio Jordão,
Galiléia, onde moram os pagãos!
O povo que vive na escuridão
verá uma forte luz!
E a luz brilhará sobre os que vivem
na região escura da morte!"

Daí em diante Jesus começou a anunciar a sua mensagem. Ele dizia:
- Arrependam-se dos seus pecados porque o Reino do Céu está perto!
Jesus andou por toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, anunciando a boa notícia do Reino e curando as enfermidades e as doenças graves do povo. As notícias a respeito dele se espalharam por toda a região da Síria. Por isso o povo levava a Jesus pessoas que sofriam de várias doenças e de todos os tipos de males, isto é, epiléticos, paralíticos e pessoas dominadas por demônios; e ele curava todos. Grandes multidões o seguiam; eram gente da Galileia, das Dez Cidades, de Jerusalém, da Judéia e das regiões que ficam no lado leste do rio Jordão.

Comentário do Evangelho

"Arrependam-se"

Jesus havia se deslocado para as margens do Jordão, a leste da Judeia, ao encontro de João Batista. Identificado com o apelo à conversão na pregação de João, após a prisão deste, Jesus volta para a Galileia, abandona sua cidade de origem e parte para Cafarnaum.
Enquanto João escolhera o deserto como referência para seu anúncio, Jesus orientou seu ministério para as regiões habitadas, com maior ou menor concentração de população, através da Galileia. Mateus apresenta os acontecimentos da vida de Jesus, às suas comunidades de discípulos oriundos do Judaísmo, como sendo o cumprimento das antigas Escrituras.
Com um resumo da missão de Jesus, Mateus descreve o ministério de Jesus voltado, também, para os vários povos das regiões vizinhas da Galileia, com uma abrangência universalista.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010