Lc 11,29-32
Quando a multidão se ajuntou em volta de Jesus, ele começou a falar e disse o seguinte:
- Como as pessoas de hoje são más! Pedem um milagre como sinal de aprovação de Deus, mas nenhum sinal lhes será dado, a não ser o milagre de Jonas. Assim como o profeta Jonas foi um sinal para os moradores da cidade de Nínive, assim também o Filho do Homem será um sinal para a gente de hoje. No Dia do Juízo a rainha de Sabá vai se levantar e acusar vocês, pois ela veio de muito longe para ouvir os sábios ensinamentos de Salomão. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Salomão. No Dia do Juízo o povo de Nínive vai se levantar e acusar vocês porque, quando ouviram a mensagem de Jonas, eles se arrependeram dos seus pecados. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Jonas.
Sinais da presença de Deus
Diante das multidões que vêm ao seu encontro, Jesus começa a falar sobre o pedido de um sinal que demonstre o seu poder. O episódio é narrado pelos três evangelistas. Em Marcos, Jesus nega-se a dar qualquer sinal (cf. 15 fev.): o sinal por excelência é o da partilha do pão, que revela o novo mundo da fraternidade, que surge. A "geração perversa" que "busca um sinal" refere-se ao Judaísmo estrito, com suas genealogias segregacionistas e seus privilégios raciais. Só entende Deus como manifestação de poder. Lucas apresenta dois sinais da tradição do Primeiro Testamento: a sabedoria de Salomão e a pregação de Jonas. Ambas são superadas por Jesus, com suas palavras e sua prática libertadora e misericordiosa. Deus dá muitos sinais de sua presença amorosa na história. Contudo, o olhar da humanidade, ofuscado pelas luzes sedutoras dos poderosos da terra, não percebe esta presença sutil de Deus. Estamos no tempo de percebê-la, em nossas vidas, em nossas comunidades e no mundo de hoje.
Quando a multidão se ajuntou em volta de Jesus, ele começou a falar e disse o seguinte:
- Como as pessoas de hoje são más! Pedem um milagre como sinal de aprovação de Deus, mas nenhum sinal lhes será dado, a não ser o milagre de Jonas. Assim como o profeta Jonas foi um sinal para os moradores da cidade de Nínive, assim também o Filho do Homem será um sinal para a gente de hoje. No Dia do Juízo a rainha de Sabá vai se levantar e acusar vocês, pois ela veio de muito longe para ouvir os sábios ensinamentos de Salomão. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Salomão. No Dia do Juízo o povo de Nínive vai se levantar e acusar vocês porque, quando ouviram a mensagem de Jonas, eles se arrependeram dos seus pecados. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Jonas.
Sinais da presença de Deus
Diante das multidões que vêm ao seu encontro, Jesus começa a falar sobre o pedido de um sinal que demonstre o seu poder. O episódio é narrado pelos três evangelistas. Em Marcos, Jesus nega-se a dar qualquer sinal (cf. 15 fev.): o sinal por excelência é o da partilha do pão, que revela o novo mundo da fraternidade, que surge. A "geração perversa" que "busca um sinal" refere-se ao Judaísmo estrito, com suas genealogias segregacionistas e seus privilégios raciais. Só entende Deus como manifestação de poder. Lucas apresenta dois sinais da tradição do Primeiro Testamento: a sabedoria de Salomão e a pregação de Jonas. Ambas são superadas por Jesus, com suas palavras e sua prática libertadora e misericordiosa. Deus dá muitos sinais de sua presença amorosa na história. Contudo, o olhar da humanidade, ofuscado pelas luzes sedutoras dos poderosos da terra, não percebe esta presença sutil de Deus. Estamos no tempo de percebê-la, em nossas vidas, em nossas comunidades e no mundo de hoje.
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